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11/07/2023IPCA cai 0,08% em junho e tem primeira deflação em 2023O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador considerado a inflação oficial do país, caiu 0,08% em junho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa foi a primeira deflação desde setembro de 2022, quando os preços ao consumidor registraram uma queda de 0,29% no mês. Para o mês de junho, foi a menor variação desde 2017, quando também houve recuo de preços de 0,23%. Em junho de 2022, o índice teve alta de 0,67%.
Desde fevereiro, o resultado do IPCA vem em desaceleração gradual. Em maio, o indicador teve um avanço de 0,23%, abaixo das expectativas de mercado.
Com isso, o país passa a ter uma inflação ...
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Um olhar sobre a economia nordestina - 2023 Marcio Borba - 04/10/2022
Orçamento do Banco do Nordeste traz bilhões para apoiar desenvolvimento econômico e social O orçamento do Banco do Nordeste – BNB para 2023 está programado. Serão R$ 34,6 bilhões dedicados a apoiar o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste, e, no norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.
A apresentação da programação financeira foi feita no último dia 26 de setembro próximo passado, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE.
As metas da aplicação dos recursos do Fundo Constitucional do Nordeste – FNE, com um olhar sobre a região Nordeste, foram divididas por estado. Nesta divisão, coube à Bahia a maior participação, com previsão de R$ 8,2 bilhões. Na sequência, veio o estado do Ceará com R$ 5,2 bilhões e Pernambuco com R$ 4,7 bilhões. No primeiro terço da distribuição dos recursos, encontramos claramente o retrato da dinâmica e da realidade das três principais economias da região.
A divisão é coerente com o momento de cada Estado. A dinâmica da economia baiana apresenta uma demanda suficiente para absorver quase metade dos recursos a serem direcionados ao “trio de ferro” da economia nordestina. O Ceará, descolando um pouco da economia pernambucana, terá 10,93% a mais de recursos programados em relação aos recursos previstos para Pernambuco, o que representa 2.76 pontos percentuais, conforme demonstra o quadro acima.
No terço médio das economias nordestinas, temos o Maranhão com R$ 3,5 bilhões de recursos programados, o estado do Piauí com R$ 2,9 bilhões e o estado do Rio Grande do Norte com R$ 2,11 bilhões.
Economias intermediarias que terão, em conjunto, R$ 8,51 bilhões para investimentos e capital de giro em 2023, com forte impacto positivo nessas economias.
Já no terço final das economias nordestinas, teremos a programação de R$ 5,2 bilhões e verificamos um equilíbrio nas programações de disponibilidade de recursos. A liderança neste terço final é do estado de Alagoas com R$ 1,8 bilhões, seguido de perto pelos estados da Paraíba e Sergipe, ambos com previsão de R$ 1,7 bilhões cada.
Assim, teremos o cenário na região Nordeste em 2023 de R$ 31,81 bilhões de aporte de capital para investimentos e capital de giro proporcionados pelo BNB com origem nos recursos do FNE.
Na divisão acima, também verificamos que o “trio de ferro” da economia nordestina, será responsável por 56,90% dos recursos destinados a região e representando R$ 18,1 bilhões. O terço médio será responsável por 26,75% dos recursos programados, representando R$ 8,51 bilhões, e, por fim, o terço final será responsável por 16,35% representando R$ 5,2 bilhões.
No cenário geral da programação financeira do FNE para 2023, teremos ainda os recursos destinados ao Norte de Minas Gerais, que importará em R$ 1,97 bilhões, e ao Norte do Espírito Santo, com R$ 579 milhões.
Assim sendo, o Quadro Geral das aplicações do FNE, via BNB, para 2023 ficará da seguinte forma a seguir.
Esta programação financeira do BNB/FNE, aliada às várias outras informações e análises da economia brasileira, que temos comentado aqui nas Colunas passadas, reafirmam a cada dia a confiança na nossa economia.
Mantendo esta condução e linha de trabalho, o Brasil que ocupa o 10° lugar no ranking das economias mundiais, (Austin Rating – Poder 360 – 1° trimestre/2022) poderá, em breve, galgar novas posições e alcançar novos e inéditos patamares na economia mundial.
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